Há pessoas que convém evitar. Nossas mães sempre nos avisaram sobre eles, mas normalmente acabamos sob sua má influência, pois estamos próximos a eles no trabalho e na família. Às vezes até chegamos perto, pois eles têm lá suas qualidades que nos atraem. Afinal, ninguém é totalmente ruim.
São os famosos “vampiros”, aqueles que a gente convive normal e inadvertidamente, mas com o tempo nos consomem a energia vital, através de pequenos gestos do cotidiano que minam nosso bem-estar. E quase sempre nem percebemos a fonte do Mal.
São eles:
- Os fúteis, pois pessoas vazias não têm alma, e querem tomar a dos outros;
- os superficiais, pois só vêem, não olham; e fingem viver, amar, sofrer;
- os superficiais, pois só vêem, não olham; e fingem viver, amar, sofrer;
- Os desdenhosos, pois humilham os outros para se sentir grandes;
- Os levianos, pois não respeitam os sentimentos dos outros;
- Os egoístas, pois as sementes ali plantadas não frutificam;
- Os medrosos, pois negam o próprio desejo;
- Os mesquinhos, pois recusam o desejo do outro;
- Os vingativos, pois eternizam o ódio;
- Os infantis, pois querem só receber e nunca dar;
- Os competitivos, pois acham que só ganham quando os outros perdem;
- Os manipuladores, pois têm prazer em jogar com os sentimentos dos outros.